PARIS, 8 de março de 2024 Nosso 28º Relatório Anual da Artprice, "O Mercado de Arte em 2023", oferece um resumo internacional e uma análise dos resultados de leilões de obras de arte - pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, gravuras, vídeos, instalações, tapeçarias e NFTs – ao longo do ano (1º de janeiro a 31 de dezembro de 2023). Não cobre antiguidades, bens culturais anônimos ou móveis.
Todos os preços indicados neste Relatório Artprice by Artmarket se referem a resultados de leilões públicos, incluindo taxas de comprador. O símbolo $ se refere ao dólar dos EUA.
Os números finais do mercado de arte internacional em 2023 são positivos, com as transações aumentando significativamente (+5%) e um recorde histórico no número de obras vendidas.
2023 se destaca como o ano mais dinâmico da história do Mercado de Arte internacional, com mais de um milhão de obras colocadas em leilão e 763 mil transações.
Segundo Thierry Ehrmann, Diretor Executivo da Artmarket.com e Fundador da Artprice: "Este crescimento resultou de uma progressão espetacular das atividades dos leiloeiros na Internet, com um crescimento de 545% na publicidade de leilões na Internet e um crescimento de 285% no número de ' vendas ao vivo' ao redor do mundo, após três anos de pandemia de Covid. Estes números de crescimento eram anteriormente esperados para 2027-2029."
Os EUA mantiveram o primeiro lugar, gerando 35% do volume de negócios dos leilões do mercado de arte internacional, mas com a China logo atrás, com 33%.
Além disto, neste ano de cooperação cultural e turística franco-chinesa, os profissionais do mercado da arte esperam uma expansão substancial do mercado de arte chinês, possivelmente assumindo a posição de líder em 2024.
Para a compilação do nosso último relatório anual (o relatório mais abrangente do mundo sobre o mercado de arte internacional), Artprice by Artmarket.com - líder mundial em informações do mercado de arte - prosseguiu sua cooperação, pelo 15º ano consecutivo, com seu parceiro, o grupo estatal chinês, Artron. A cobertura mundial dos leilões de arte possibilitada pela associação da Artprice e Artron ARAA resultou em uma visão exaustiva da evolução estrutural do mercado internacional de arte e de suas tendências à escala mundial.
Neste relatório, a Artprice apresenta, entre outros dados, suas agora famosas classificações, incluindo os 500 melhores artistas por volume anual de leilões (em belas artes e NFTs) em 2023, bem como os 100 melhores trabalhos de belas artes e NFT vendidos em leilão em 2023, mostrando, nomeadamente, o sucesso espetacular das artistas mulheres.
A desmaterialização do mercado de arte na Internet é hoje a tendência dominante nos 5 continentes do mundo, relegando as salas de leilões físicas ao século XX.
A Artprice by Artmarket sente o prazer de anunciar a publicação de seu 28º Relatório "O Mercado de Arte em 2023", disponível gratuitamente, na íntegra e em três idiomas, online e também em formato PDF:
Francês:
https://fr.artprice.com/artprice-reports/le-marche-de-lart-en-2023
https://fr.artprice.com/artprice-reports/pdf/rama/le-marche-de-lart-en-2023.pdf
English:
https://www.artprice.com/artprice-reports/the-art-market-in-2023
https://www.artprice.com/artprice-reports/pdf/rama/the-art-market-in-2023.pdf
Mandarin:
https://zh.artprice.com/artprice-reports/zh-the-art-market-in-2023
https://zh.artprice.com/artprice-reports/pdf/rama/zh-the-art-market-in-2023.pdf
Visão geral de 2023: de um 'mercado de vendedores' para um 'mercado de compradores'
O volume de transações de leilões de Belas Artes e NFT atingiu um nível recorde: 762,8 mil lotes vendidos em comparação a 723,7 mil em 2022 (+5%).
O volume de negócios dos leilões de Belas Artes e NFT totalizou $ 14,9 bilhões, em comparação com $ 17,4 bilhões em 2022. Esta queda no volume de negócios de 2023/2022 pode ser explicada sobretudo por uma redução da remessa de obras no valor de mais de $ 50 milhões, que resultou em um défice de aproximadamente $ 1,5 bilhões em comparação a 2022. Na verdade, em 2022, 24 obras avaliadas acima de $ 50 milhões geraram $ 1,95 bilhões, em comparação a apenas seis lotes acima deste limite de preço que geraram $ 494,5 milhões em 2023.
A taxa média mundial de não vendidos aumentou de 35% em 2022 para 38% em 2023, sugerindo que os compradores foram mais seletivos em 2023.
Segundo a Artprice, do Diretor Executivo e Fundador da Artmarket, 'o ditado sobre o mercado de arte: "A obra certa, o tema certo, o período certo, com a procedência certa e o artista certo" foi mais do que nunca verdadeiro em 2023'.
O preço médio de leilão de uma obra de arte em 2023 foi de $ 19.550.
Metade das obras (o preço médio) foi vendida abaixo de $ 700 em 2023, tornando a arte geralmente mais acessível.
80% das obras de arte foram vendidas abaixo de $ 4.130.
O Índice Global de Preços da Artprice aumentou +2% entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2023.
A arte contemporânea representa 17% do mercado de arte, em comparação a 16% em 2022 e apenas 3% em 2000. Em 2000, a arte contemporânea gerou $ 69 milhões, em comparação a $ 2,53 bilhões em 2023. O mercado de arte contemporânea aumentou, portanto, 36 vezes em 23 anos, refletindo um fenômeno histórico, com a arte contemporânea se tornando a principal locomotiva do mercado de arte internacional.
A arte moderna continuou sendo o maior segmento do mercado de arte, representando 40% das receitas do volume de negócios em leilões (em comparação a 38% em 2022).
Duas obras superaram o limite simbólico de $ 100 milhões em 2023, uma em Nova York e outra em Londres (contra 6 resultados acima de $ 100 milhões em 2022).
Em 2023, a Artprice contou 1.548 resultados de leilões de sete dígitos, bem como 2 resultados NFT acima deste limite (contra 1.682 e 1 lote NFT em 2022).
Entre os 1.550 resultados do leilão de sete dígitos, 206 foram leiloados por artistas mulheres, ou 13%.
Poder brando: Os EUA mantêm seu primeiro lugar
Os EUA (mesmo após uma contração de 28% em relação a 2022) obtiveram 174.600 resultados de leilões, gerando $ 5,2 bilhões, ou 35% do faturamento total de leilões de arte do mercado de arte internacional (contra 160.000 lotes vendidos e $ 7,3 bilhões em 2022, ou 42% do volume de negócios em leilões de arte a nível mundial). A contração resultou essencialmente do menor número de remessas de alto padrão (obras avaliadas acima de $ 50 milhões).
A China (+4%) voltou a crescer, gerando $ 4,9 bilhões, ou 33% do faturamento mundial de leilões de arte (contra $ 5,9 bilhões em 2022 e 35% do faturamento mundial).
O Reino Unido (-15%) consolidou seu terceiro lugar com $ 1,8 bilhão, ou 12% do mercado internacional (contra $ 2,1 bilhões em 2022 e 12% do faturamento mundial). A Sotheby's de Londres bateu um novo recorde de leilão para uma obra de arte no Reino Unido: $ 108 milhões para Lady with a Fan (1917/18), de Gustav Klimt. Quando analisado a longo prazo, fica claro que o Brexit teve um impacto negativo no mercado de leilões de arte do Reino Unido.
A França (-11%) totalizou $ 875 milhões (6% do faturamento mundial) de 106.000 lotes vendidos (contra $ 988 milhões em 2022, representando 6% do mercado internacional). Consolidou sua posição de liderança no continente europeu em termos de volume de negócios em leilões de arte. No que se refere ao volume de transações, ocupa o segundo lugar, depois dos EUA. A França está de fato ganhando força no segmento de alto nível. Olhando para a década, seu faturamento em leilões de arte demonstrou um forte crescimento com um aumento significativo no número de resultados de sete dígitos (um aumento de cerca de 80% desde os anos de 2011-2014).
O faturamento de leilões de arte da Alemanha encolheu 3% após quatro anos de crescimento: $ 372 milhões para 2,5% do mercado internacional (contra $ 383 milhões em 2022 para 2,2% do faturamento mundial).
A Itália consolidou seu 6º lugar no mercado internacional (+2%) com $ 197 milhões em 44.500 lotes vendidos (contra $ 193 milhões em 2022 em 40.400 lotes vendidos).
A Índia apresentou o maior crescimento no faturamento (+76%) e se estabeleceu entre os mercados asiáticos, à frente do Japão ($ 144 milhões). Em 2023, gerou $ 152 milhões com apenas 2.075 lotes vendidos (contra $ 87 milhões em 2022 com 1.500 lotes vendidos).
Também bateu um novo recorde de leilão para uma obra de arte vendida na Índia quando The Story Teller (1937), de Amrita Sher-Gil, foi arrematada por $ 7,4 milhões na Safronart em Mumbai.
Casas de leilão e vendas
A Sotheby's foi mais uma vez a casa de leilões líder do planeta na venda de Belas Artes e NFTs, gerando $ 3,8 bilhões.
A Christie's registrou um faturamento de vendas de $ 3,5 bilhões em 2023.
A Sotheby's superou ligeiramente a Christie's em Nova York, Londres, Hong Kong e Milão.
Em Paris, a Christie's era o leiloeiro mais forte.
A Sotheby's (com 26%) e a Christie's (com 24%) representaram metade do volume de negócios mundial dos leilões de arte (contra 24% e 35%, respetivamente, em 2022).
A coleção mais lucrativa vendida em 2023 foi a pertencente a Emily Fischer Landau, que totalizou $ 406 milhões em 8 de novembro de 2023 na Sotheby's de Nova York (muito atrás da venda de Paul G. Allen em 2022, que totalizou $ 1,6 bilhão na Christie's).
A Phillips continuou sendo o terceiro maior vendedor de leilões de arte do mundo, com um total de $ 573 milhões, realizando a primeira venda em Paris.
A China Guardian foi a principal casa de leilões chinesa com um total de $ 539 milhões, à frente da Poly Auction ($ 517 milhões).
O total da Bonhams ($ 219 milhões) foi adicionado pela aquisição da Cornette de Saint Cyr ($ 38 milhões), Bukowskis ($ 31 milhões), Bruun Rasmussen ($ 27 milhões) e Skinner ($ 8 milhões).
Artcurial (com $ 78 milhões contra $ 92 milhões em 2022) foi a principal operadora francesa de leilões de obras de arte.
Obras e artistas - por período criativo
Velhos mestres (artistas nascidos antes de 1759)
As vendas de Old Master representam 11% dos lotes vendidos e 9% do volume de negócios mundial dos leilões de arte (contra 11% dos lotes vendidos e 7% do volume de negócios em 2022).
Um desenho do século XIV do grande mestre chinês Wang Meng ultrapassou $ 40 milhões em 30 de novembro de 2023 em Pequim, no China Guardian.
Em Nova York, duas pinturas de Rubens foram vendidas por $ 26 milhões e $ 25 milhões na Sotheby's (em janeiro e depois em maio).
Século XIX (artistas nascidos entre 1760 e 1859)
A arte do século XIX representou 9% do total de lotes vendidos e 8% do volume total de leilões (contra 10% dos lotes vendidos e 14% do volume de negócios em 2022).
A pintura Les Flamants (1910) estabeleceu um novo recorde pessoal em leilão para Douanier Rousseau, com $ 43,5 milhões na Christie's de Nova York.
Arte moderna (artistas nascidos entre 1860 e 1919)
A Arte moderna se manteve, mais do que nunca, como o segmento líder do mercado de arte, representando 36% dos lotes vendidos em 2023 e 40% do volume de negócios mundial dos leilões de arte (contra 36% dos lotes vendidos e 38% do volume de negócios em 2022) .
Pablo Picasso foi o artista mais vendido do ano em leilão, gerando $ 596 milhões (3º em 2022, com $ 494 milhões).
A obra Woman with a Watch (1932), de Picasso, se tornou a décima obra de arte mais cara da história dos leilões ($ 139.363.500 em 8 de novembro de 2023 na Sotheby's de Nova York) e seu segundo melhor resultado de todos os tempos, depois de The Les Femmes d'Alger (versão O) (1955), que arrecadou $ 179 milhões em 2015.
Lady with a Fan (1917/19), de Gustav Klimt, obteve o maior resultado de um leilão de arte no Reino Unido, com $ 108 milhões.
Zhang Daqian esteve mais uma vez entre os artistas de maior sucesso do mundo em leilão em 2023, com um faturamento de $ 230 milhões.
Arte pós-guerra (artistas nascidos entre 1920 e 1944)
A arte do pós-guerra foi responsável por 26% dos lotes vendidos e 25% do volume de negócios mundial dos leilões de arte (contra 26% dos lotes vendidos e 26% do volume de negócios em 2022).
Gerhard Richter foi o artista vivo mais vendido em 2023 em leilão, com 303 lotes vendidos por $ 214 milhões.
Na ausência de pinturas excepcionais, Andy Warhol caiu para o 5º lugar entre os artistas mais vendidos do mundo, com $ 198 milhões em 2023 (contra o 1º lugar em 2022, com $ 590 milhões).
Yayoi Kusama subiu para o 8º lugar entre os artistas mais vendidos do mundo, com $ 189 milhões. Ela foi a única artista feminina no Top 10.
Joan Mitchell alcançou um novo recorde pessoal em leilão de $ 29 milhões por seu livro Untitled (publicado em1959) na Christie's em Nova York em 9 de novembro de 2023.
Arte contemporânea (artistas nascidos após 1945)
A arte contemporânea representou 18% dos lotes vendidos e 17% do volume de negócios mundial dos leilões de arte (contra 18% dos lotes vendidos e 16% do volume de negócios em 2022).
Jean-Michel Basquiat subiu para o 2º lugar na classificação da Artprice com $ 238 milhões (contra o 7º em 2022 com $ 221 milhões).
A obra Support Systems for Women, No. 1 (1998), de Nicole Eisenman (nascido em 1965), comprada por $ 10.800 em 2006 na Phillips em Nova York, foi revendida por $ 400.000 pela Sotheby's em Londres.
Leilões NFT
Os leilões públicos de NFTs geraram um total de $ 22,7 milhões com 350 lotes vendidos e 53 não vendidos (contra $ 13,8 milhões, com 384 lotes vendidos e 171 não vendidos em 2022).
Dmitri Cherniak (1988) foi o artista NFT mais vendido do mundo em leilão em 2023, com 14 obras vendidas por $ 7,9 milhões.
Seu Ringers #879 (The Goose) (2021) foi arrematado por $ 6,2 milhões na Sotheby's de Nova York em 15 de junho de 2023.
Os "Graais: Propriedade de uma sessão icônica da coleção de arte digital, parte II", organizada pela Sotheby's em 15 de junho de 2023, totalizou $ 10,9 milhões.
Inteligência Artificial, Arte Generativa, recuperação das criptomoedas Bitcoin e Ethereum são fatores favoráveis para o mercado de NFT em 2024.
A busca por obras de mulheres artistas registrou um crescimento ainda mais espetacular
As maiores artistas femininas do século XX estão recebendo o lugar que merecem no mercado de arte. Esta tendência se deve a uma política deliberada entre os principais participantes do mercado em reavaliar suas obras, tanto histórica como monetariamente. Isto envolveu a inclusão de um número crescente de suas obras em catálogos de vendas, o que naturalmente contribuiu para um ganho de visibilidade no mercado. A progressão tem sido rápida, com o número de transações relativas a artistas mulheres dobrando em cinco anos e triplicando em dez anos. Este ano, o número de obras de artistas femininas vendidas em leilão atingiu um pico histórico, sendo uma dinâmica que está longe de terminar.
Concluindo, de forma um tanto contra-intuitiva, dado o contexto geopolítico e econômico muito difícil, o mercado de arte está exibindo uma saúde resiliente, com recordes regulares de obras de todos os períodos e regiões criativas do mundo durante as vendas recentes. Até o momento não constatamos nenhum cancelamento de vendas catalogadas de clássicos e/ou prestígio para 2023 e 2024, que são os principais indicadores da saúde do mercado de arte.
As grandes casas de leilões e investidores sabem muito bem que o mercado de arte é um porto seguro, um investimento, como mostra o índice Artprice100©, que supera claramente os índices tradicionais do mercado de ações. Contudo, o atual período de incerteza nos mercados de ações está trazendo novos fundos e investimentos ao mercado da arte.
A Artprice já havia observado que, apesar das grandes crises, como as relacionadas ao 'crash' da Nasdaq em 2000, os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, a guerra contra o Talibã que começou em 2001, a guerra do Iraque que começou em 2003, as crises das hipotecas de alto risco e dos swaps de inadimplência de crédito e após 2007, as taxas de juros efetivas 'negativas' que começaram (no ocidente) em 2011, a crise de Covid que começou em 2019, etc., o mercado de arte foi relativamente menos afetado do que os mercados financeiros e a economia em geral.
A desmaterialização do mercado de arte na Internet é agora a tendência dominante em todos os 5 continentes e está em processo de relegar as salas de leilões físicos ao século XX. É inegável que o mercado de arte do século XX foi um fenómeno essencialmente ocidental e que, a partir de agora, a região Ásia-Pacífico está jogando em pé de igualdade com o ocidente.
Com seus 27 anos de experiência no mercado de arte, a Artprice by Artmarket observou que a idade média de seus 7,2 milhões de clientes e membros diminuiu de 63 anos em 1997 para 41 anos em 2023.
É claro que o mercado de arte, um dos mercados mais antigos do mundo, está agora se movendo rápida e irrevogavelmente rumo à era digital (fechando assim seu atraso digital sobretudo pronunciado de alguns anos atrás) e toda uma nova geração (de 30 a 45 anos) em escala mundial. Esta geração está agora em vigilância permanente através da Internet móvel.
Com sua conexão Intranet às suas 7.200 casas de leilões parceiras, a Artprice by Artmarket pode perceber esta mudança de paradigma todos os dias: desde o fechamento programado de salas de leilões físicas e a migração permanente para atividades na Internet.
O 28º Relatório Anual da Artprice by Artmarket "The Art Market in 2023", está disponível gratuitamente, na íntegra e em três idiomas, online e também em formato PDF:
Francês:
https://fr.artprice.com/artprice-reports/le-marche-de-lart-en-2023
https://fr.artprice.com/artprice-reports/pdf/rama/le-marche-de-lart-en-2023.pdf
Inglês:
https://www.artprice.com/artprice-reports/the-art-market-in-2023
https://www.artprice.com/artprice-reports/pdf/rama/the-art-market-in-2023.pdf
Mandarim:
https://zh.artprice.com/artprice-reports/zh-the-art-market-in-2023
https://zh.artprice.com/artprice-reports/pdf/rama/zh-the-art-market-in-2023.pdf
Imagens:
[https://imgpublic.artprice.com/img/wp/sites/11/2024/03/image1-artmarket-com-artprice-com-2023-art-market-report-cover-featuring-nft-chaos-under-the-pure-light-by-1dontknows.jpg]
[https://imgpublic.artprice.com/img/wp/sites/11/2024/03/image2-artmarket-com-artprice-principal-marketplaces-fine-art-and-nft-auction-turnover-in-2023.jpg]
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A Artprice by Artmarket, líder mundial em informações sobre o mercado de arte, definiu para si a ambição, por meio de seu Global Standardized Marketplace (Mercado Internacional Padronizado), de ser a plataforma NFT de Belas Artes líder mundial.
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Relatório do Mercado de Arte Internacional da Artprice by Artmarket, "The Art Market in 2023", publicado em março de 2024:
https://www.artprice.com/artprice-reports/the-art-market-in-2023
Artprice by Artmarket publica seu Relatório de Mercado de Arte Contemporânea de 2023:
https://www.artprice.com/artprice-reports/the-contemporary-art-market-report-2023
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